
Se nenhum dos meus prazeres terrenos é capaz de satisfazê-lo, isso não prova que o universo é uma fraude.
Provavelmente os prazeres terrenos não têm o propósito de satisfazê-lo,
mas somente de despertá-lo,
de sugerir a coisa real.
Se for assim, tenho de tomar cuidado para, por um lado, jamais desprezar ou ser ingrato em relação a essas bênçãos terrenas,
e, por outro jamais confundi-lo com outra coisa, da qual elas não passam de um tipo de cópia, ou eco, ou miragem”.
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